Resenha: O Rouxinol
Autora: Kristin Hannah
Página: 456
Editora: Arqueiro
Nota:
Sinopse: França, 1939: No pequeno vilarejo de Carriveau, Vianne Mauriac se despede do marido, que ruma para o fronte. Ela não acredita que os nazistas invadirão o país, mas logo chegam hordas de soldados em marcha, caravanas de caminhões e tanques, aviões que escurecem os céus e despejam bombas sobre inocentes.
Quando o país é tomado, um oficial das tropas de Hitler requisita a casa de Vianne, e ela e a filha são forçadas a conviver com o inimigo ou perder tudo. De repente, todos os seus movimentos passam a ser vigiados e Vianne é obrigada a fazer escolhas impossíveis, uma após a outra, e colaborar com os invasores para manter sua família viva.
Isabelle, irmã de Vianne, é uma garota contestadora que leva a vida com o furor e a paixão típicos da juventude. Enquanto milhares de parisienses fogem dos terrores da guerra, ela se apaixona por um guerrilheiro e decide se juntar à Resistência, arriscando a vida para salvar os outros e libertar seu país. Seguindo a trajetória dessas duas grandes mulheres e revelando um lado esquecido da História, O Rouxinol é uma narrativa sensível que celebra o espírito humano e a força das mulheres que travaram batalhas diárias longe do fronte.
Separadas pelas circunstâncias, divergentes em seus ideais e distanciadas por suas experiências, as duas irmãs têm um tortuoso destino em comum: proteger aqueles que amam em meio à devastação da guerra – e talvez pagar um preço inimaginável por seus atos de heroísmo.
A história é um pouco complexa, demorei um pouco para entender, mas ela se resume em: o pai de ambas, Julien, foi para a Grande Guerra e ao regressar estava completamente mudado. Isabelle e Vianne, após a morte da mãe, viveram com uma desconhecida porque o pai já não tinha mais amor para dar - ou pelo menos era o que ele dizia. Depois de um tempo, Vianne engravidou e foi morar com o marido - mais um motivo pelo qual Julien se afasta de uma das filhas - e Isabelle passou boa parte da sua infância em escolas internas, das quais ela fugia com frequência. E foi em uma dessas fugidas que ela descobriu que o mundo estava em guerra, e é onde começa a história do livro.
26 Comentários:
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